Crédito

Fabiano Foresti; Fn. F.

HINO AO CRÍTICO (Maiakóvski)

Da paixão de um cocheiro e de uma lavadeira
Tagarela, nasceu um rebento raquítico.
Filho não é bagulho, não se atira na lixeira.
A mãe chorou e o batizou: crítico.

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